Sexed Up (Sexualmente envolvidos) - Robbie Williams Loose lips sunk ships Falar bobagem só piora as coisas I'm getting to grips with what you said Estou me acostumando com o que você disse No, it's not in my head Não, isto não é imaginação minha I can't awaken the dead day after day Eu não posso fazer milagres o tempo todo Why don't we talk about it? Por que não conversamos sobre isso? Why do you always doubt that there can be a better way? Por que você sempre duvida de que possa existir uma saída melhor? It doesn't make me wanna stay Isto não me faz querer ficar Why don't we break up? Por que a gente não termina de uma vez? There's nothing left to say Não há mais nada pra dizer I've got my eyes shut Estou de olhos fechados Praying they won't stray Rezando pra que eles não espiem And we're not sexed up Nós não sentimos mais atração pelo outro That's what makes the difference today E hoje em dia é isso que importa I hope you blow away Eu quero que você desapareça You say we're fatally flawed Você diz que estamos destinados a falhar Well, I'm easily bored Bem, eu fico entediado facilmente Is that ok? Tudo bem? Write me off your list Risque meu nome do seu caderninho Make this the last kiss Faça deste o nosso último beijo I'll walk away Eu vou embora Why don't we talk about it? Por que não conversamos sobre isso? I'm only here, don't shout it Eu estou bem aqui, não precisa gritar Given time we'll forget Com o tempo a gente esquece Let's pretend we never met Vamos fingir que nunca nos conhecemos Why don't we break up? Por que a gente não termina de uma vez? There's nothing left to say Não há mais nada a ser dito I've got my eyes shut Estou de olhos fechados Praying they won't stray Rezando pra que eles não espiem And we're not sexed up Nós não sentimos mais atração pelo outro That's what makes the difference today E hoje em dia é isso que importa I hope you blow away Eu quero que você desapareça Screw you Vá se catar I didn't like your taste Eu não gostava do seu gosto mesmo Anyway, I chose you De qualquer maneira, eu havia escolhido você And that's all gone to waste E agora tudo se foi It's Saturday: Hoje é sábado: I'll go out Eu vou sair And find E encontrar Another you outra como você Why don't we? Por que não terminar? Why don't we break up? Por que a gente não termina de uma vez? There's nothing left to say Não há mais nada pra dizer I've got my eyes shut Estou de olhos fechados Praying they won't stray Rezando pra que eles não espiem And we're not sexed up Nós não sentimos mais atração pelo outro That's what makes the difference today E hoje em dia é isso que importa I hope you blow away Eu quero que você desapareça I hope you blow away Eu quero que você desapareça I hope you blow away Eu quero que você desapareça I hope you blow away Eu quero que você desapareça Blow away Desapareça Away Pra bem longe
_
Eu sempre confundo o cara que canta essa música - que, por sinal, eu realmente adoro e me faz pensar coisas - com o ator, que tem o nome parecido (Robin), e confundo o cantor com um ator lá, que faz propagandas de perfume e protagoniza "The Tudors" (que é tri legal e eu perdi os dois últimos episódios). Enfim. Essa música é de alguma novela e eu nunca entendia o que o cara falava, porque eu estou acostumada com músicas meigas, não um tio dizendo que perdeu o tesão. Mas, ok, isso acontece. Daí colei essa tradução do Vagalume.
Sabe, hoje na Casa de Cultura, mais precisamente no elevador, aconteceu algo engraçado. É que houve uma inversão da minoria, só naquele instante, e isso foi algo bom para se pensar. Ok, filosofia de boteco à moda Ivy. E, olha, o psiquiatra do Big Brother é gay. Ando ouvindo tanto sobre a ligação de psic-profissões com coisas assim... do tipo manifestações de diferenças. A minha psicóloga fala um monte nisso de que muita gente busca a auto-análise cursando psicologia, que tem uns surtos no caminho, enfim, que busca nesse meio uma solução para seus problemas ou desencontros individuais.
Ah, eu fiquei pensando em tantas coisas por esses dias. Vontade de falar com gente que não vejo há muito tempo. Eu não gosto de quando as coisas ficam forçadas, principalmente porque existe algo pendente. E é difícil ser natural depois de uma situação extrema ou complicada, sei lá. Talvez eu não tenha o tato que eu desejo ter. Já me disseram isso, como também já ouvi o contrário. No fundo, é realmente delicado mesmo lidar com os outros. Todo mundo é tão infinitamente estranho - não no sentido de 'esquisito', mas de 'diferente'.
Eu não sei a hora de me preocupar. Porque às vezes eu olho e é tarde demais. Ou, quando é cedo, a cena vira um dramalhão. Não gosto de sentir a água passar por entre meus dedos sem que eu consiga ter noção na hora do que aquilo significa. Também não estou exatamente me arrependendo de algumas coisas. É só que cada um sente diferente. Sente os efeitos e sente as ações que deve fazer. Eu acho incomum eu não me explicar. Talvez eu goste de (tentar) parecer uma pessoa estável, pelo menos em relação a mim. É, não acho que eu consiga.
Eu adoro ouvir música e lavar louça. Nossa, adoro mesmo. Eu peguei chuva por uns poucos minutos, caminhando da rua da Anita até aqui, e foi tão legal. Lembrei de um post que eu li outro dia. Sabe, banho de chuva é realmente bom naquele dia em que você está pensativo e feliz, ou não necessariamente alegre, mas sei lá. Eu adoro dias cinzas. Eu gosto de pensar que existe sempre uma câmera por trás das coisas, que certas cenas poderiam ser editadas e ir para os filmes. De novo a frase "Ivy, Ivy, a vida não é um filme de duas horas"... mas, sabe, podia ser um desses filmes gigantes e legais. Ok, deleto a hipótese. A moral não é viver de forma cínica ou dramatizando tudo, mas eu gosto desses pequenos momentos que me fazem pensar nessa coisa da câmera. Também não é válida a idéia de ser algo exposto. É um filme com capa monótona, desses que tu não espera ver na tevê e que, talvez, encontre em VHS nessas locadoras mais velhas.
Eu acho muito engraçado me ver chorando. Muito mesmo. Aquilo de ir pro banheiro e pensar "puta merda, olha essa cara vermelha. Como tu tá torta, guria, olha teu olho. Fica um maior que o outro e o teu nariz fica fungando..." (ok, foi constrangedor expor minha meia dúzia de pensamentos). Eu não sei o que eu queria falar. Eu estou com uma sensação tão ... desde o início do post. Ainda não consegui dizer o que eu pretendia. Talvez se as pessoas não comprassem tanto a idéia geral as coisas fossem realmente melhores. Se eu fosse uma dessas adultas de novela, engoliria essas palavras e ia comprar sapatos no shopping. Odeio sandálias em mim.
Sabe, hoje na Casa de Cultura, mais precisamente no elevador, aconteceu algo engraçado. É que houve uma inversão da minoria, só naquele instante, e isso foi algo bom para se pensar. Ok, filosofia de boteco à moda Ivy. E, olha, o psiquiatra do Big Brother é gay. Ando ouvindo tanto sobre a ligação de psic-profissões com coisas assim... do tipo manifestações de diferenças. A minha psicóloga fala um monte nisso de que muita gente busca a auto-análise cursando psicologia, que tem uns surtos no caminho, enfim, que busca nesse meio uma solução para seus problemas ou desencontros individuais.
Ah, eu fiquei pensando em tantas coisas por esses dias. Vontade de falar com gente que não vejo há muito tempo. Eu não gosto de quando as coisas ficam forçadas, principalmente porque existe algo pendente. E é difícil ser natural depois de uma situação extrema ou complicada, sei lá. Talvez eu não tenha o tato que eu desejo ter. Já me disseram isso, como também já ouvi o contrário. No fundo, é realmente delicado mesmo lidar com os outros. Todo mundo é tão infinitamente estranho - não no sentido de 'esquisito', mas de 'diferente'.
Eu não sei a hora de me preocupar. Porque às vezes eu olho e é tarde demais. Ou, quando é cedo, a cena vira um dramalhão. Não gosto de sentir a água passar por entre meus dedos sem que eu consiga ter noção na hora do que aquilo significa. Também não estou exatamente me arrependendo de algumas coisas. É só que cada um sente diferente. Sente os efeitos e sente as ações que deve fazer. Eu acho incomum eu não me explicar. Talvez eu goste de (tentar) parecer uma pessoa estável, pelo menos em relação a mim. É, não acho que eu consiga.
Eu adoro ouvir música e lavar louça. Nossa, adoro mesmo. Eu peguei chuva por uns poucos minutos, caminhando da rua da Anita até aqui, e foi tão legal. Lembrei de um post que eu li outro dia. Sabe, banho de chuva é realmente bom naquele dia em que você está pensativo e feliz, ou não necessariamente alegre, mas sei lá. Eu adoro dias cinzas. Eu gosto de pensar que existe sempre uma câmera por trás das coisas, que certas cenas poderiam ser editadas e ir para os filmes. De novo a frase "Ivy, Ivy, a vida não é um filme de duas horas"... mas, sabe, podia ser um desses filmes gigantes e legais. Ok, deleto a hipótese. A moral não é viver de forma cínica ou dramatizando tudo, mas eu gosto desses pequenos momentos que me fazem pensar nessa coisa da câmera. Também não é válida a idéia de ser algo exposto. É um filme com capa monótona, desses que tu não espera ver na tevê e que, talvez, encontre em VHS nessas locadoras mais velhas.
Eu acho muito engraçado me ver chorando. Muito mesmo. Aquilo de ir pro banheiro e pensar "puta merda, olha essa cara vermelha. Como tu tá torta, guria, olha teu olho. Fica um maior que o outro e o teu nariz fica fungando..." (ok, foi constrangedor expor minha meia dúzia de pensamentos). Eu não sei o que eu queria falar. Eu estou com uma sensação tão ... desde o início do post. Ainda não consegui dizer o que eu pretendia. Talvez se as pessoas não comprassem tanto a idéia geral as coisas fossem realmente melhores. Se eu fosse uma dessas adultas de novela, engoliria essas palavras e ia comprar sapatos no shopping. Odeio sandálias em mim.
2 comentários:
Você é um filme cult mesmo kiwi. : )
Tu tava falando da câmera e tal, e eu me lembrei de fotos. A gente até já conversou sobre isso uma vez eu acho. Mas fotos, são como momentos suspensos no tempo. Momentos que a gente sempre ode revisitar. Porque quando tu olha para uma foto, tu te lembra do corrido,de toda a situação. Mesmo que as pessoas na foto já tenham partido, naquele momento, elas estão ali novamente. Eu acho que é o maximo que eu consigo ter de "filme" na minha vida.
hum, e para constar, banho de chuva rules nigah...
see ya space cowboy.
nem tinha visto se a tradução tava certa, só colei. isso é tão perigoso... :~
Postar um comentário