Isso aí em cima é um link para um post do senhor 'Gui ¬¬' que me deixou horas refletindo e nhá. Não poderia deixar de citar isso, não mesmo.
E vou me aproveitar e roubar mais coisas do blog dele e colar aqui. Tipo esses fragmentos de um texto bastante conhecido, mas que, enfim, não custar ler novamente. Eu peguei os que realmente me importam, não foi colocar tudo na íntegra. Bem malvadona, isso aí.
(Listening: Depeche Mode, porque é ótimo para tetiar)
"Aprendi...
1. Que posso passar anos construindo uma verdade, e destruí-la em apenas alguns segundos.
2. Que eu preciso escolher entre controlar meu pensamento ou ser controlado por ele.
3. Que eu posso fazer algo em um minuto, e ter que responder por isso o resto da vida.
4. Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis. Será uma tragédia para o mundo se eu conseguir convencê-la disso.
5. Que minha existência pode mudar pra sempre em poucas horas, por causa de gente que nunca vi antes."
5. Que minha existência pode mudar pra sempre em poucas horas, por causa de gente que nunca vi antes."
Ah sim, e nessa música que eu estou ouvindo (I promise I will, do Depeche), tem um trecho que eu escrevi na saia da Anita. Enfim, eu fiquei feliz de descobrir que veio daqui. A música é realmente boa, a letra, tudo. Enfim.
Ultimamente eu tenho estado particularmente feliz. Pensando seriamente em vestibular, no futuro, na psicóloga (hahaha ontem eu sonhei com ela me xingando, dizendo que estava desapontada e por isso não me atenderia hahaha).
-
Tá. Pausei porque fui assistir um programa na televisão. Discutiram a necessidade da tristeza (sim, existe utilidade na tv, não é só plim plim e besteirol ^^). Eu gostei do programa, ainda que tenha sido um pouco irritante. Uma apresentadora, o ajudante-porta-voz-do-público-participativo dela e três convidados: um músico bem viajandão, um psiquiatra e uma filósofa semi-psicanalista. A mulher falava demais, falava merda e não deixava ninguém falar. Mui chata. O médico quase morreu fazendo caretas e tentando desfazer as confusões que ela criava no tema da conversa. O músico arrematava as coisas com uns comentários realmente nada a ver e os apresentadores apartavam as 'brigas'.
Enfim, foi útil. É importante perder, sentir sintomas diferentes dos 'felizes', colocar os pés no chão, afinal a realidade não é um docinho (eu adoro meigamente quem diz isso ^^^). Só que enfim, existem jeitos e jeitos de se tolerar essas dores. Dependendo do conflito em questão, torna-se realmente fácil perder o controle das emoções, misturá-las com o poder racional da coisa. O cara falou de psicoses, neuroses, de como é fácil perceber essas diferenças. Falou dos profissionais que instruem o paciente a comprar determinados medicamentos que, na verdade, fogem da sua área. Simples calmantes e coisas assim que, no final, agravam mais ainda o problema. Enfim, falou uma série de coisas bem legais. O problema da tia é que ela realmente filosofava usando termos técnicos. Não teria problema se ela se dissesse dona das próprias idéias, mas não... ficou um conflito todo entre ela e a ciência e, se eu fosse o cara, daria uma porrada nela (hahaha).
Na verdade, com algumas exceções - of course -, eu ando bem calminha. Eu me sinto culpada quando me irrito ou coisas assim, ainda mais com as pessoas ou pelos motivos errados. Até porque uma cabeça quente não rende boas ações. Ok, não levemos isso no sentimos literal. (...) Enfim!
Hoje mesmo eu fiz uma indiada terrível que, se acontecesse há um ano atrás - por exemplo -, me renderia mal humor pra lá de um metro. Eu não gosto dessa expressão, mas foi minha maneira de ser educada, seja lá o que isso quer dizer nesse instante. Sei lá, eu percebi as muitas vantagens em não levar certas coisas tão a sério. Isso não é sinônimo de irresponsabilidade.
Eu fiquei pensando em força de vontade e em coisas que você faz basicamente por você mesmo. Eu tenho minha listinha e, de repente, me deu vontade de vencer logo isso. E pensei naquela história toda de originalidade. Isso sim é really cool e apreciável.
Ok, assuntos mais relacionados com 'socialização' também andam me corroendo. Essa história toda de fim de ano, adeus escola, onde tudo fica em clima de paz e amor. Estão programando aqueles 'livros do ano', cheio de nove horas, lá na minha turma. Achei uma merda. Primeiro porque já deixaram claro o grupo organizador, sendo que nem a foto que vai te representar pode ser da sua preferência... logo... enfim, eu vou ser (mais?) uma daquelas carrancudas que não vai querer nem abrir a merda do livro. Se por um lado eu estou mais calma, é porque eu estacionei umas idéias na minha mente. A psico não gosta delas e nem eu, mas enfim, Temporariamente é o que eu posso fazer por mim. Tudo bem, tenho que parar de levar tudo como se fosse uma ofensa pessoal... mas passado é passado. O que foi feito não deve ser corrigido às pressas.
É é. Isso é algo que me incomoda. Perdoar não é esquecer. Mas enfim. Eu já não lembro o que disse sobre isso aqui, mas vou prosseguir... A política de fim de ano, também conhecida como política natalina, é uma aula teatral. Puxa, o cara foi um merda contigo o ano inteiro e de repente vai lá te abraçar?! Eu posso ser puta cínica, mas isso é algo que eu não encaro. Na boa, diz que eu sou uma velha ranzinza, diz que eu só abro a boca pra falar merda, mas não diz que vai sentir saudades, não demonstre falsos sentimentos. E nem por medo de me machucar, mas por favor! Isso é o cúmulo da coisa.
Hoje aconteceu algo bem constrangedor. Pequeno, mas nem por isso deixou de ser bem chato. E, sei lá, foi previsível e eu não quero que se repita. Tem coisas que minha insegurança não deixa. Eu detesto entrar em lojas, pedir informações e coisas assim. Dependendo do que for eu vou acompanhada - e a pessoas que estiver comigo vai ser "levemente" pressionada para fazer algumas perguntas aos estranhos. Se a previsão é de algo realmente mega vergonhoso ou coisa que o valha, a ponto de eu me sentir mal por mim, pela pessoa e pela vítima, eu encaro sozinha - com um boné, óculos escuros e uma leve corridinha no final, mas encaro. Isso é o bom do anonimato. No sentido de andar no centro ou num lugar onde você vai pisar uma vez na vida e fazer burradas ou pagar micos. Ok, situações que pra mim são desastrosas, não necessariamente micos. Temos que considerar que eu sou neurótica nesse ponto.
Eu fiquei pensando outro dia (ontem, para ser mais exata), entre decidir entre a tentação de descobrir um elogio ou uma crítica maldosa - sobre mim, no caso. Eu fiz isso uma vez, mas se tratando de 'teu pior defeito/ melhor qualidade', com o Shaolin. Foi estranho e, de fato, é engraçado e bom ouvir a opinião alheia para determinadas coisas. Eu fico horas analisando perfis de orkut. Pode soar como algo vagabunda, mas é realmente impressionante tirar algumas conclusões.
Ah sim, a minha idéia principal era falar do texto do Gui, que me tocou um monte, e falar de vilões e dos dois lados da moeda. No livro Quincas Borba, o cara da o exemplo das batatas. Existe duas tribos, eu acho, e um objetivo: chegar num lugar x com milhões de batatas (para todos saciarem a fome e, enfim, sobreviver). Mas, para chegar no tal lugar, é preciso enfrentar isso e aquilo, onde as batatas são escassas e não alimentam todo o pessoal (não o suficiente para eles irem adiante e chegar no reino das batatas). Então, nesse caso, a guerra entre as tribos torna-se um fator benígno para a sobrevivência. "Ao vencedor, as batatas!".
Hahaha nada a ver com o assunto, mas lembrei de outro dia em que eu fui comer comida chinesa com a Anita e o Shaolin. Eu fiz um movimento mui tosco com os hashis e eles disseram que os chineses deviam estar se remexendo na cova. Ok, eu fico rindo muito disso por que eu sou muito porca comendo. Credo, que egocêntrica que eu tô. Basta!
A partir de uma série de coisas, eu fico bastante hum (não quero dizer 'irritada, mas o termo é esse) com pessoas que não analisam os dois lados da coisa. Se matou é porque é um vagabundo malvado, se come carne é porque é O killer (eu não vou nem entrar nesse assunto de vegetarianismo de novo)... E, com isso, vem uma série de preconceitos não tão famosos: com o não positivismo, os caretas e os bissexuais, por exemplo. Hahaha. Tá, eu tô tri viajando. vou acabar com isso e depois escrevo mais, porque tô muito inspirada e feliz. (?)
Iriiii!
Eu fiquei pensando em força de vontade e em coisas que você faz basicamente por você mesmo. Eu tenho minha listinha e, de repente, me deu vontade de vencer logo isso. E pensei naquela história toda de originalidade. Isso sim é really cool e apreciável.
Ok, assuntos mais relacionados com 'socialização' também andam me corroendo. Essa história toda de fim de ano, adeus escola, onde tudo fica em clima de paz e amor. Estão programando aqueles 'livros do ano', cheio de nove horas, lá na minha turma. Achei uma merda. Primeiro porque já deixaram claro o grupo organizador, sendo que nem a foto que vai te representar pode ser da sua preferência... logo... enfim, eu vou ser (mais?) uma daquelas carrancudas que não vai querer nem abrir a merda do livro. Se por um lado eu estou mais calma, é porque eu estacionei umas idéias na minha mente. A psico não gosta delas e nem eu, mas enfim, Temporariamente é o que eu posso fazer por mim. Tudo bem, tenho que parar de levar tudo como se fosse uma ofensa pessoal... mas passado é passado. O que foi feito não deve ser corrigido às pressas.
É é. Isso é algo que me incomoda. Perdoar não é esquecer. Mas enfim. Eu já não lembro o que disse sobre isso aqui, mas vou prosseguir... A política de fim de ano, também conhecida como política natalina, é uma aula teatral. Puxa, o cara foi um merda contigo o ano inteiro e de repente vai lá te abraçar?! Eu posso ser puta cínica, mas isso é algo que eu não encaro. Na boa, diz que eu sou uma velha ranzinza, diz que eu só abro a boca pra falar merda, mas não diz que vai sentir saudades, não demonstre falsos sentimentos. E nem por medo de me machucar, mas por favor! Isso é o cúmulo da coisa.
Hoje aconteceu algo bem constrangedor. Pequeno, mas nem por isso deixou de ser bem chato. E, sei lá, foi previsível e eu não quero que se repita. Tem coisas que minha insegurança não deixa. Eu detesto entrar em lojas, pedir informações e coisas assim. Dependendo do que for eu vou acompanhada - e a pessoas que estiver comigo vai ser "levemente" pressionada para fazer algumas perguntas aos estranhos. Se a previsão é de algo realmente mega vergonhoso ou coisa que o valha, a ponto de eu me sentir mal por mim, pela pessoa e pela vítima, eu encaro sozinha - com um boné, óculos escuros e uma leve corridinha no final, mas encaro. Isso é o bom do anonimato. No sentido de andar no centro ou num lugar onde você vai pisar uma vez na vida e fazer burradas ou pagar micos. Ok, situações que pra mim são desastrosas, não necessariamente micos. Temos que considerar que eu sou neurótica nesse ponto.
Eu fiquei pensando outro dia (ontem, para ser mais exata), entre decidir entre a tentação de descobrir um elogio ou uma crítica maldosa - sobre mim, no caso. Eu fiz isso uma vez, mas se tratando de 'teu pior defeito/ melhor qualidade', com o Shaolin. Foi estranho e, de fato, é engraçado e bom ouvir a opinião alheia para determinadas coisas. Eu fico horas analisando perfis de orkut. Pode soar como algo vagabunda, mas é realmente impressionante tirar algumas conclusões.
Ah sim, a minha idéia principal era falar do texto do Gui, que me tocou um monte, e falar de vilões e dos dois lados da moeda. No livro Quincas Borba, o cara da o exemplo das batatas. Existe duas tribos, eu acho, e um objetivo: chegar num lugar x com milhões de batatas (para todos saciarem a fome e, enfim, sobreviver). Mas, para chegar no tal lugar, é preciso enfrentar isso e aquilo, onde as batatas são escassas e não alimentam todo o pessoal (não o suficiente para eles irem adiante e chegar no reino das batatas). Então, nesse caso, a guerra entre as tribos torna-se um fator benígno para a sobrevivência. "Ao vencedor, as batatas!".
Hahaha nada a ver com o assunto, mas lembrei de outro dia em que eu fui comer comida chinesa com a Anita e o Shaolin. Eu fiz um movimento mui tosco com os hashis e eles disseram que os chineses deviam estar se remexendo na cova. Ok, eu fico rindo muito disso por que eu sou muito porca comendo. Credo, que egocêntrica que eu tô. Basta!
A partir de uma série de coisas, eu fico bastante hum (não quero dizer 'irritada, mas o termo é esse) com pessoas que não analisam os dois lados da coisa. Se matou é porque é um vagabundo malvado, se come carne é porque é O killer (eu não vou nem entrar nesse assunto de vegetarianismo de novo)... E, com isso, vem uma série de preconceitos não tão famosos: com o não positivismo, os caretas e os bissexuais, por exemplo. Hahaha. Tá, eu tô tri viajando. vou acabar com isso e depois escrevo mais, porque tô muito inspirada e feliz. (?)
Iriiii!
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