quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Mesmo que mude

"Ele vai mudar,
Escolher um jeito novo de dizer 'alô'
Vai ter medo de que um dia ela vá mudar
Que aprenda a esquecer sua velha paixão
Mas evita ir até o telefone
Para conversar
Pois é muito tarde pra ligar
Tem pensado nela
Estava com saudade
Mesmo sem ter esquecido que
É sempre amor, mesmo que acabe
Com ele aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou"


Eu achei que já tivesse escutado demais essa música para gostar de ouvir de novo, mas hoje fez um certo sentido. Sei lá, essa semana foi estranha. Odeio quando coisas que pra mim são invernais ocorrem no verão. E vice-versa. E acho que nunca vou me acostumar a ignorar determinadas notícias e tocar a vida como se nada tivesse acontecido. Nas últimas semanas elas têm chegado aos montes. Mas tudo bem.


terça-feira, 1 de novembro de 2011

Welcome home

Sleep don't visit, so I choke on sun
And the days blur into one

And the backs of my eyes hum with things I've never done



Sheets are swaying from an old clothesline

Like a row of captured ghosts over old dead grass

Was never much but we made the most

Welcome home



Ships are launching from my chest

Some have names but most do not

If you find one, please let me know what piece I've lost



Heal the scars from off my back

I don't need them anymore

You can throw them out or keep them in your mason jars

I've come home



All my nightmares escaped my head

Bar the door, please don't let them in

You were never supposed to leave

Now my head's splitting at the seams

And I don't know if I can



Here, beneath my lungs, I feel your thumbs press into my skin again


.Radical Face.


 
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