Nossa, como eu odeio essa mania alheia de querer transformar tudo em minha responsabilidade. Ainda mais quando as respostas para as perguntas não serão nem "sim" e nem "não" - devido à indiferença, não à indecisão. Porque nem tudo pra mim é importante a ponto de ficar, ou relevante o bastante para que eu sinta sua falta. Eu detesto essa postura inconveniente de quem me pergunta o que eu tenho para oferecer: já não é mais questão de ter, mas de querer. Não vou me esforçar para manter o fantasma-de-alguma-coisa, sabendo que este aparece quando lhe convém e só. E nem tenho tempo para essa bobagem. Se minha presença é necessária, que isso fique claro. Minha condição é fazer parte do todo: sem censura, sem segredo, sem silêncio. Ou isso ou nada.sexta-feira, 12 de março de 2010
Re:
Nossa, como eu odeio essa mania alheia de querer transformar tudo em minha responsabilidade. Ainda mais quando as respostas para as perguntas não serão nem "sim" e nem "não" - devido à indiferença, não à indecisão. Porque nem tudo pra mim é importante a ponto de ficar, ou relevante o bastante para que eu sinta sua falta. Eu detesto essa postura inconveniente de quem me pergunta o que eu tenho para oferecer: já não é mais questão de ter, mas de querer. Não vou me esforçar para manter o fantasma-de-alguma-coisa, sabendo que este aparece quando lhe convém e só. E nem tenho tempo para essa bobagem. Se minha presença é necessária, que isso fique claro. Minha condição é fazer parte do todo: sem censura, sem segredo, sem silêncio. Ou isso ou nada.
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Pensado por
Ivy
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17:47
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